Concorrentes do Concurso de Desenho


Por em 4 de junho de 2025




A sustentabilidade hídrica é o equilíbrio entre o uso consciente da água e a preservação dos recursos hídricos para as próximas gerações. Isso significa cuidar hoje do que é essencial sempre.
Autora: Ana Clara – 13 anos – IPEG


Água filtrada é direito de todos!
Autor: Danyal 8 anos.


Se você nada na poluição, fixa poluído. Não polua as águas!
Autor: Miguel – 13 anos – IPEG


É de cada gota que forma um lago, um rio e até um oceano, por isso cada gota conta.
Autora: Francisca Moura dos Santos


Preserve o mar e os animais que nele habitam!
Os oceanos são grandes reservatórios de vida e fundamentais para o equilíbrio do planeta. Além de abrigarem milhares de espécies, eles regulam o clima, produzem oxigênio e fazem parte essencial do ciclo da água.
Autora: Yasmim Martins – IPEG


Precisamos cuidar do meio-ambiente.
Autora: Raquel Fernandes

O planeta azul, cada gota conta.
Autor: Leo França


Meu desenho destaca a importância da água e a responsabilidade de protegê-la.
Autor: Ezequiel Aleff Do Nascimento Silva


O tempo está escorrendo, e junto com ele, a essência da vida. Cada gota que cai é um segundo a menos. Cada segundo perdido, um passo rumo ao fim. Sustentar a água é sustentar a Terra — sem ela, o relógio da vida vira contagem regressiva. O que você está deixando escorrer pela ampulheta? Ainda dá tempo. Mas não por muito.
Autora: Ester de Jesus


Dentro de cada gota d’água, pulsa a vida da Terra ,rios, florestas, montanhas e o sol em perfeita harmonia.
Autora: Derlane Sousa da Silva


Nesta obra, a figura feminina representa uma síntese de múltiplos arquétipos: é Eva, Gaia, a Natureza e também a memória biológica da vida marinha primordial. Inspirada no estudo de Da Vinci para Leda e o Cisne, sua forma delicada e introspectiva está em contraste com o movimento abundante de vida que emana de seus braços erguidos — como em um gesto inaugural de criação.
De sua mão, como de um útero cósmico, jorra uma onda que carrega consigo um universo de organismos: insetos, moluscos, medusas, répteis, flores, sementes e algas. A água, aqui, não é apenas elemento — é ferramenta ancestral da evolução, meio pelo qual a vida emergiu, se transformou e diversificou. Cada animal que brota carrega consigo um eco do passado comum de todas as espécies, uma homenagem visual à ciência da origem da vida nos mares primitivos.
A fusão entre ciência e mito não é acidental. Assim como Eva foi dita a “mãe de todos os viventes”, essa figura personifica a água como a matriz universal da biodiversidade, exaltando sua importância para os ecossistemas e para a própria existência humana. A obra convida à contemplação e à consciência: o que emerge da água é vida — e o que morre com ela é tudo.
Ao mesmo tempo, a composição carrega uma denúncia sutil sobre os perigos do desperdício, da poluição e da negligência. A criação se revela generosa, mas frágil. A mãe, ainda que forte, é feita de papel d’água.
A técnica utilizada foi caneta esferográfica azul sobre papel A4, pincéis com tinta à base d’água e guache.
Autora: Felipe Ferreira



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