Resumo

A pandemia do Coronavírus (COVID-19), fez com que os modelos educacionais sofressem mudanças significativas e os parâmetros pedagógicos estabelecesem nova relação como mediação pelo professor na construção do conhecimento. Os planos institucionais sofreram adequações. O ensino presencial foi ressignificado e convencionou-se denominar “ensino remoto emergencial”. As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TIDCs), apresentam novas possibilidades para disseminação do conhecimento, por meio de práticas docentes que promovem aprendizagens mais significativas com uso de ferramentas metodológicas, ou seja, contribuindo na ampliação dos efeitos da distância e alinhamento no processo de ensino-aprendizagem. O desenvolvimento deste trabalho ocorreu no curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Maranhão, tendo como objetivo realizar estudo sobre as ferramentas formativas virtuais do SigUema (turma virtual do sistema acadêmicos da UEMA), como estratégia para o ensino remoto emergencial. A metodologia foi dividida em duas exploratórias distintas: 1) levantamento de informações com o uso de questionário e 2) intervenções virtuais através da criação de conteúdos nas mídias sociais (material audiovisual). No entanto, participaram da pesquisa 37 discentes vinculados as modalidades de Licenciatura e Bacharelado. De acordo com os resultados obtidos, 92% responderam que tinham conhecimento das ferramentas formativas pedagógicas, o que nos faz refletir que possuíam experiências com as aplicações educativas virtuais. Além disso, foi possível observar que muitas são as ferramentas digitais formativas no SigUema, no entanto, investimentos em atualizações do software são necessárias para tornar esse ambiente virtual interativo, em que professor e aluno atuem com construtor do conhecimento, tornando o ambiente educacional propício a aprendizagem.

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Referências